21 de abr. de 2013


Eu sinto como se a música tivesse um papel a desempenhar no despertar das pessoas, pode ser uma alarme ou uma canção de ninar. Temos todos esses pensamentos criados em torno de nossas vidas, que mantêm a visão de que ninguém se alinha com a nossa própria maneira de ver o mundo. Acho que a música entra na pele sem permissão.
Eu estava andando em torno do centro de San Diego, e vi um sábio senhor afro-americano conversando com uma bela jovem, loira, modelo. Ele disse: ” Mostre-me qualquer corredor, e pergunte como ele ficou tão forte e tão rápido, e ele te dirá que sofreu. Mostre-me qualquer civilização e pergunte-lhes como eles ficaram tão forte e poderosos, e eles te dirão que sofreram. Qualquer civilização que tem como ponto evitar o sofrimento, já está vencido o seu começo. “
Eu me sinto como uma nação que nós fizemos. O nosso ponto foi evitar o sofrimento.
Jon Foreman

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